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更新日期:2019-06-09
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Funções:
- Alarme
- Despertador
- Som de Chamada
Cantos:
- Esquentar Macho
- Mateiro Goiânia
- Mateiro Mineiro
- Piado da Fêmea
Pássaro preto também conhecido como Graúna e Merro.
O pássaro preto é uma ave da ordem Passeriformes, da família Icteridae.
O graúna (derivado do tupi “guira-una” = ave preta), é também conhecido como pássaro-preto, chico-preto (Maranhão e Piauí), arranca-milho, chopim, chupim (São Paulo), chupão (Mato Grosso), assum-preto e cupido (Ceará), melro e craúna (Paraíba).
Dentre as várias inspirações ao cancioneiro popular, esta se destaca por sua letra e pujança na voz de Luiz Gonzaga:
Essa música relata um ato cruel entre gaioleiros, principalmente do nordeste, que furavam (em algumas regiões ainda o fazem) os olhos do graúna, pensando que assim ele cantaria mais na gaiola. Esse procedimento bizarro também é feito com o sabiá.
A Graúna (pássaro preto), personagem do cartunista brasileiro Henfil, fez a cabeça de toda uma geração. Nordestina, analfabeta e muito esperta, ela contracenava nas páginas do Jornal do Brasil e do hebdomadário O Pasquim com o Bode Orellana e o Cangaceiro Zeferino, trazendo um humor crítico e ácido que denunciava as ações da Ditadura nos anos 1970 e 1980.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) gnorimos = nótável; e psar, psarus = estorninho; e do (guarani) chopi onomatopeia que faz referência ao canto desta ave. ⇒ (Ave) notável parecida com um estorninho. Vale lembrar que a referência a aves europeias era comum, pois os ornitólogos que descreveram pela primeira vez estas espécies faziam associação e referiam-se as aves que conheciam no velho mundo.
Características
Mede entre 21,5 e 25,5 centímetros de comprimento e pesa entre 69,7 e 90,3 gramas.
É inteiro negro incluindo pernas, bico, olhos e penas, o que origina seu nome popular. Filhotes e jovens não possuem penas ao redor dos olhos. Trata-se de um dos pássaros de voz mais melodiosa deste país. A fêmea também canta.
ESPÉCIE SEM DIMORFISMO SEXUAL
São 3 subespécies reconhecidas:
Gnorimopsar chopi chopi (Vieillot, 1819) - ocorre no Leste e centro do Brasil (Centro de Mato Grosso leste até Goiás, sudeste de Minas Gerais e Espírito Santo), ao sul até o nordeste da Argentina e Uruguai. É a forma descrita acima.
Gnorimopsar chopi sulcirostris (Spix, 1824) - ocorre em todo o Nordeste do Brasil, do Maranhão até a Bahia e o norte de Minas Gerais. Distingue-se da forma nominal pelo tamanho muito maior.
Gnorimopsar chopi megistus (Leverkühn, 1889) - ocorre no extremo Sudoeste do Peru e Leste da Bolívia.
(IOC World Bird List 2017; Aves Brasil CBRO 2015).
Alimentação
Onívoro. Come frutos, sementes, insetos, aranhas e outros invertebrados. Aprecia o coco maduro da palmeira buriti. Apanha insetos atropelados nas estradas e aproveita restos de milho junto às habitações humanas ou desenterra sementes recém-plantadas.
Reprodução:
Atinge a maturidade sexual aos 18 meses. Faz ninho em árvores ocas, troncos de palmeiras, ninhos de pica-pau, em mourões, dentro do penacho de coqueiros e nas densas copas dos pinheiros, utilizando também ninhos abandonados de joão-de-barro. Ocupa buracos também em barrancos e cupinzeiros terrestres. Às vezes faz um ninho aberto, situado em uma forquilha de um galho distante do tronco, em uma árvore densa e alta. Cada ninhada geralmente tem entre 3 e 4 ovos, tendo de 2 a 3 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 14 dias e ficam no ninho 18 dias. O macho ajuda a criar a prole.